A aniquilação e ressurreição fazem sentido?

Há um problema de lógica com este ponto de vista. Se uma Testemunha de Jeová acredita que ele deixa de existir quando ele morre e que ele será ressuscitado no dia do julgamento, então ele está realmente sendo ressuscitado? Em outras palavras, se ele estava vivo e, em seguida, deixou de existir, ele está no mesmo estado em que estava antes que ele foi criado. Isto é, ele não é. Ele não tem existência. Ele se foi. O único resquício dessa pessoa seria na memória de Deus (não contando com a família e amigos, etc.). Só Deus saberia se o, ou, a Testemunha de Jeová era bom o suficiente para o Paraíso na Terra. Se ele era, então, a recompensa seria uma nova criação deste alguém na imagem exata que outrora viveu e fez todas as obras exigidas pela Organização Torre de Vigia; mas não seria exatamente a mesma pessoa porque essa pessoa deixou de existir e sem a continuidade ela sessou a existência.

Por isso, no dia do julgamento, como ele pode ser ressuscitado? Ou seja, como é que ele como a mesma pessoa, pode ser ressuscitado quando ele não existe mais? Ele é exatamente a mesma pessoa, ou Deus fez uma cópia exata da pessoa para poder ser abençoado no paraíso da Terra?

Parece que uma lógica simples contraria a ideia da existência, não existência, e então a existência novamente da  pessoa. Além do que, contradiz a escritura que diz:

• “Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2 Co. 5:8).
• “Conheço um homem em Cristo que há catorze anos ( se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe ) foi arrebatado ao terceiro céu..” (2 Co. 12:2).

A Bíblia nos ensina que temos uma existência quando deixamos nossos corpos ao morremos. As Testemunhas de Jeová estão incorretas. Continuamos existindo após a morte.