Declaração de Fé

A extensão desta Declaração de Fé faz-se necessário, pois, quanto mais assaltos são perpetrados contra a fé cristã, mais precisos precisamos ser.

Esta declaração de fé é biblicamente sólida, ortodoxa, e ainda assim justa o suficiente para permitir diferenças de opinião em questões discutíveis.

Introdução	Defendendo a Fé é um ministério cristão conservativo totalmente baseado nos ensinos das escrituras (66 Livros excluindo os apócrifos).
A Infabilidade das Escrituras	A Bíblia é a Palavra de Deus e seus manuscritos originais são livres de erros e contradições. É única e infalível palavra de Deus, totalmente confiável no âmbito de fé e vida (2 Pedro 1:21, 2 Timóteo 3:16). Os Apócrifos não são escrituras inspiradas e não fazem parte do cânon das escrituras. A Bíblia deve ser interpretada o mais literalmente possível, exceto onde obviamente fala de forma figurativa. Gênesis, por exemplo, é literal, e Adão e Eva eram pessoas reais.
DEUS	Deus é o único Ser Supremo do Universo, nenhum deus foi criado antes, ou depois dEle, em todos os tempos ou eras,(Isaías 43:10; 44:6; 44:8; 1 Tim. 1:17). Ele sempre foi Deus e nunca criatura (salmos 90:2). Ele é Santo (Rev. 4:8), Eterno (Isaias 57:15), Onipotente (Jeremias. 32:17,27), Onipresente (Salmos 139:7), Onisciente (1 João 3:20); etc. Ele é amor (1 John 4:8, 16); Luz (1 João 1:5); Espírito (João 4:24); Verdade (Salmos 117:2); Criador (Isaias 40:12,22,26), etc. Ele deve ser adorado (Gn. 24:26; Ex. 4:31; 2 Cr. 29:28; 1 Co. 14:25; Apc. 7:11). Devemos servi-Lo (Mt. 4:10;1 Co. 6:19; Fp. 3:7; 1 Tes. 1:9; Heb. 9:14). Deve ser proclamado (Mt. 28:19.; Jo 14:15.; At 1:8).
Trindade	Existe apenas um Deus o qual habita três pessoas distintas e simultaneamente, Deus Pai, Deus Filho (Jesus Cristo), e o Espírito Santo. As três pessoas são um Deus, co-eterno, e co-igual, etc. é apenas um Deus, não são três deuses, não é um deus que toma a forma de três pessoas. (Isaias 44:6,8; 45:5; Gn. 1:26–27; 3:22; Mt. 3:17; 28:19; Lc 9:35; 2 Co. 13:14).
Jesus Cristo	Jesus Cristo é o Verbo (Deus) que se tornou homem. Ele acrescentou a natureza humana a sua natureza divina. Ele possui as duas naturezas, a divina e a humana, ainda assim Ele é uma pessoa, não duas. Ele não é parte Deus e parte humano. Neste momento Ele é humano num corpo glorificado, uma pessoa e uma natureza totalmente humano e totalmente Deus. (Fp. 2:5-11; Cl. 2:9; 1 Tim. 3:16; Hb. 1:5-13; Jo 1:1-3,14). Jesus se manterá eternamente humano e intercederá eternamente por nós como Sacerdote da ordem de Melquisedeque (Hb. 6:20; 7:25).
Nasceu de uma Virgem	Jesus foi miraculosamente concebido, estando Maria ainda virgem, (Lc 1:34). Maria deixou de ser virgem após o nascimento de Jesus (Mt. 1:25).
Ressurreição	Jesus Cristo ressuscitou dos mortos no mesmo corpo em que morreu após permanecer morto por três dias. Ele foi ressurreto em um corpo físico glorificado (ainda mantendo suas feridas da crucificação, João 10: 25-28). Ele ascendeu corporalmente ao céu (Atos 1: 9-11), está à direita do Pai, e governa o céu e a terra (João 2:19; 1 Coríntios 15, Lucas 24:39). Da mesma forma, nós, cristãos, seremos ressuscitados corporalmente dentre os mortos e passaremos a eternidade com o Senhor.
Expiação substitutiva	Deus o Pai nos amou tanto que enviou Seu Filho unigênito, Jesus Cristo. Jesus, a Palavra, tornou-se homem, carregou nossos pecados em Seu corpo na cruz (1 Pe 2:24), e morreu em nosso lugar, sofrendo as consequências da quebra da Lei (1Jo 3: 4), que é a morte física (Rm 6:23) e morte espiritual (Is 59:2), que nos era devida (Is 53:4-6). Ele se tornou pecado em nosso lugar (2 Co 5:21). Seu sacrifício foi uma substituição legal por nós (1 Jo 2:2, Jo 19:30; 1 Pe 2:24). Pecar é quebrar a Lei de Deus (1João 3:4) e substitutivo porque Cristo tomou o castigo que por direito era nosso (Is 53: 4-6) e provou a morte por todos os que nEle creem (Hb. 2:9). Como resultado, a justiça de Deus foi satisfeita, os crentes cristãos estão livres do castigo eterno (1 Pe 3:18; Mt 1:21; 25:46; Rm 5:1), Na cruz a nossa dívida foi cancelada (Cl 2:14).
Batismo	O batismo é uma importante ação de obediência para um cristão e significa a identificação de uma pessoa com Cristo. O batismo não é necessário para a salvação. É uma manifestação externa de uma realidade interna de confiança no sacrifício de Cristo, que é a nossa conversão. O batismo é a nossa identificação pública com Cristo. O ato de batismo na água não salva ninguém. Somos justificados diante de Deus pela fé, não pela fé e pelo batismo (Rm. 3:28-30; 4:3,5; 5:1; Gl.2:16,21; Fp.3:9; veja também At 10:44-48).
Condição do Homem	O homem é um ser decaído, corrupto e perverso. O homem crê em Deus pela graça de Deus através da fé (João 6: 28-29, 15: 5; Fp. 1:29), é incapaz de se aproximar de Deus por seus próprios esforços (Jo 6:44; Rm 3:10) -12), nasceu de novo não de sua própria vontade (Jo 1:13), nem pode entender as coisas espirituais de Deus por conta própria (1 Co 2:14; Rm 8: 7), nem pode ganhar salvação por meio de sua tentativa de boas obras (Ef 2: 8-9, Rm 4: 1-6), uma vez salvo, não mantém sua salvação pelas suas obras (Gl 3: 1-3). O castigo eterno consciente no inferno e a separação da presença abençoada de Deus são as consequências dos pecados das pessoas não regeneradas que não confiaram na obra sacrificial redentora de Cristo na cruz (Ef 2: 1-3, Rm 6:23) .
Eleição Divina	Deus elege / escolhe as pessoas para a salvação. “Mas devemos sempre dar graças a Deus por você, irmãos, amados pelo Senhor, porque Deus o escolheu desde o princípio para a salvação pela santificação pelo Espírito e fé na verdade” (2 Tess 2:13). E, ” Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo. Porquanto, Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença. E, em seu amor, nos predestinou para sermos adotados como filhos, por intermédio de Jesus Cristo, segundo a benevolência da sua vontade “(Efésios 1: 4-5). E, “Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia.” (Romanos 9:16). E “Quem trará uma acusação contra os eleitos de Deus? Deus é aquele que justifica, quem é que condena? Cristo Jesus é aquele que morreu, sim, quem foi ressuscitado, que está à direita de Deus, que também intercede por nós “(Romanos 8: 33-34).
Salvação	A salvação significa ser salvo do justo julgamento de Deus sobre o pecador. A salvação é obtida somente pela graça, somente pela fé, somente na obra de Cristo (João 3:16) e não pelas nossas boas obras (Rom. 3:28; 4: 1-5; 5: 1; Ef 2: 8-9; Gal. 3: 1-4). Somos escolhidos para a salvação por Deus (2 Tess 2:13).
Justificação pela Graça somente através da fé	Justificação é ser declarado legalmente justo por Deus (Filipenses 3: 9). Esta justificação é recebida apenas pela fé na obra de Cristo que cumpriu a Lei em seu ministério terrestre (1 Pedro 2:22), e na remoção dos nossos pecados pelo seu sacrifício. É recebida pela fé, sem qualquer cerimônia, e sem o batismo (Romanos 4: 1-6). Nossa justificação é um presente de Deus (Rom. 3:24) e é recebida sem as obras da Lei (Romanos 3:28, Gal. 2:21).
Regeneração	A regeneração é a obra de Deus que ocorre com fé. Esta regeneração significa que o novo convertido se torna uma nova criatura (2 Coríntios 5:17) e então é capaz de resistir ao pecado e a partir dai, procurar aumentar a santificação perante o Senhor. Aqueles assim regenerados não buscam permanecer no pecado, embora ainda possam pecar, mas guerreiam contra o pecado e se arrependem do pecado perante o Senhor.
Segurança Eterna	“As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem, e eu lhes darei vida eterna, e elas nunca mais perecerão, e ninguém a arrancará da minha mão” (João 10: 27-28). Cristo fez tudo o que é necessário para a nossa salvação e ele diz que aqueles que têm a vida eterna nunca perecerão. Aqueles que pareciam ser cristãos, mas se afastaram, nunca foram cristãos (1 João 2:19). A segurança eterna não significa que tenhamos uma licença para pecar (Romanos 5: 21-6: 2) e aqueles que dizem que é uma licença para pecar, não entendem a segurança eterna e como Deus regenera o pecador e transforma seu coração ao arrependimento (2 Timóteo 2:25). Por causa da diversidade de opiniões sobre esta questão, Defendendo a fé não condena ou julga os que acreditam que é possível perder a salvação do salvo. No entanto, Defendendo a fé, se opõe à posição de que a segurança de uma pessoa diante de Deus é mantida através de suas boas obras, uma vez que estas seriam obras de justiça.
Santificação	A santificação é o processo pelo qual o Espírito Santo nos torna mais parecidos com Cristo em tudo o que fazemos, pensamos e desejamos e aumentando a nossa capacidade de nos arrependermos do pecado pela graça de Deus (1 Tessalonicenses 4: 7; Ef 2:10; 1 Timóteo 4:4; 1 Pedro 3:15; 2 Timóteo 2:25). Este processo continua toda a vida do cristão e é o resultado da salvação, não uma causa disso, nem um fator contribuinte para isso. Além disso, o esforço de santificação não mantém a salvação do crente.
Livre arbítrio	O livre arbítrio é a capacidade de um ser consciente poder fazer escolhas que não são coagidas. Todas as pessoas possuem vontade livre e exercem-na de acordo com as condições reveladas nas escrituras (1 Coríntios 2:14, Romanos 6: 14-20). As opções de vontade livre requerem a capacidade de estar ciente de uma escolha a ser feita. O livre arbítrio não exige a opção de escolher entre o bem e o mal; De outra forma, Deus não seria livre, porque não pode escolher pecar.
Igreja Cristã	Deus chama os cristãos para a Igreja onde a Palavra de Deus é pregada, onde o batismo e a Ceia do Senhor são administrados, onde os crentes são discípulos e discipulados, e onde os fiéis servem para edificarem uns aos outros (Mateus 16:18). Não existe um verdadeiro corpo eclesiástico terrestre que seja “a verdadeira igreja”. Em vez disso, a verdadeira Igreja consiste em todos os verdadeiros crentes, onde quer que estejam.
Associação a uma Igreja	A participação da igreja varia em estrutura e requisitos entre diferentes igrejas e denominações. Portanto, não podemos dizer o que é ou não é bíblico, uma vez que diferentes estilos de associação da Igreja não podem ser examinados aqui. No entanto, a admissão da igreja às vezes é assumida, apesar de não existir um acordo legal e oficial. Outras vezes é um contrato formalizado (e muitas vezes legal) onde uma pessoa concorda em estar sujeita ao corpo eclesiástico da congregação local. Os acordos formais não são um requisito para ser um membro do corpo de Cristo, uma vez que esta prática não é encontrada no Novo Testamento. No entanto, vários órgãos locais exigem a associação oficial da igreja, juntamente com um acordo formal e legal. Ambos estão dentro da ortodoxia bíblica.
Ministério pastoral	Deus chama cristãos qualificados para serem ordenados e para servir a Jesus Cristo com capacidades especiais de liderança, ou seja, anciões, diáconos, ministros da Palavra e evangelistas. O oficio de pastor e ancião é limitado a homens qualificados e que foram chamados por Deus, reconhecidos pelo corpo, e que cumprem os padrões bíblicos (Tito 1: 5-9). As mulheres não devem ser pastores e não devem ocupar posições de autoridade espiritual na Igreja cristã, e nem exercer autoridade espiritual sobre os homens (1 Timóteo 2: 11-15; 3: 11-13; Tito 1: 5- 9).
Arrebatamento	O evento em que, após o retorno de Jesus, os que morreram em Cristo e os cristãos que estão vivos serão fisicamente levados as nuvens e encontrarão o Senhor Jesus no ar. Nós sempre estaremos com o Senhor (1 Tessalonicenses 4: 16-5: 2). Devido às opiniões diversas entre os cristãos em relação ao arrebatamento, Defendendo a fé considera o arrebatamento pré-tribulação, o arrebatamento no meio da tribulação e o arrebatamento pós-tribulação por estar dentro do escopo da ortodoxia cristã.
Segunda vinda	Jesus Cristo voltará corporalmente e visivelmente do céu para a Terra com grande glória e majestade.
O Milênio	Por causa das diversas opiniões entre os cristãos em relação ao milênio, a posição do Defendendo a Fé é que o amilenismo, o pré-milenismo e o pós-milenismo estão dentro do alcance da ortodoxia cristã. Defendendo a Fé rejeita o ensino que Jesus retornou em 70 AD.
Reino Espiritual	Existe um reino espiritual de anjos e demônios. Os anjos servem a Deus e realizam sua vontade. Os demônios são anjos caídos (2 Pe. 2: 4, Judas 6) que guerreiam contra Deus e que acabarão por enfrentar o castigo eterno (Mateus 25:41; 2 Pe.2:4). Os cristãos não podem ser possuídos por demônios.
Julgamento Eterno	Todos os que não são justificados pela fé em Cristo e seu sacrifício na cruz enfrentarão o julgamento eterno, consciente e agonizante eternamente separados da presença de Deus (Mateus 8:12; Lucas 16: 19-31; Apocalipse 20: 14- 15; 21: 8)
Evangelismo	Parte do propósito do Defendendo a Fé é realizar o trabalho de evangelismo, o que significa que devemos ensinar o evangelho de Jesus Cristo a todas as pessoas, em todas as nações (Mateus 28: 19-20). Além disso, devemos refutar falsas doutrinas, falsas religiões e qualquer outra coisa que possa contrariar a Palavra de Deus, mas devemos fazer isso sem insulto e em amor(1 Pedro 3:15), na expectativa de que Deus lhes conceda o arrependimento (2 Tim 2:25).
Expansão do Reino	Parte de ser um cristão significa participar na expansão do Reino de Deus. Todo cristão deve trabalhar para este fim de acordo com os dons que lhe são dados pelo Senhor (Mateus 28: 18-20, Romanos 12). Nem todos são pastores, evangelistas ou professores (Rm. 12), mas cada cristão deve fazer a sua parte para promover o evangelho seja por oração e / ou dízimo e / ou ensino e / ou envolvendo se no treinamento e evangelização de crianças, e / ou evangelismo em geral, etc.
Moralidade	A homossexualidade, o lesbianismo, a bissexualidade, a pedofilia, a bestialidade, a necrofilia, o transgênero, a mentira, o falso testemunho, o adultério, a troca de casais, a pornografia, a fornicação, a cobiça, etc., são todas práticas pecaminosas contra a revelação das escrituras, e não são aceitáveis para o ministério Defendendo a Fé como comportamentos normais ou aprovados. Ainda assim, não odiamos nem perseguimos aqueles que praticam essas coisas, mas oramos por sua libertação e salvação, ao mesmo tempo em que expomos seus pecados e os chamamos ao arrependimento.
Casamento	O casamento é entre um homem e uma mulher onde a relação sexual deve ser tida apenas dentro desse vínculo, entre apenas marido e mulher. O casamento é dissolvido após a morte.
Heresias	Qualquer doutrina que se desvie da posição histórica, ortodoxa e bíblica da Igreja cristã ao longo da história da Igreja compreendida à partir de uma perspectiva protestante. Há heresias que são condenáveis ao castigo eterno (negar a Divindade de Cristo, negar a ressurreição física de Cristo, negar a justificação pela graça através da fé, etc.). Existem também ensinamentos dentro do cristianismo que são discutíveis, enquanto as diferenças de opinião não são heresias (comer ou não comer carne, adoração no sábado ou Domingo, etc.) Veja Rom. 14: 1-12.
Modo de Vida	Sempre que possível, os cristãos devem viver em paz com todos os homens, sofrendo perseguições, falsas acusações e falsas declarações com amor e paciência. No entanto, os cristãos são livres para se defenderem (Lucas 22:36) e promovem a verdade do cristianismo corrigindo falsos ensinamentos e refutar o erro (2 Timóteo 2:15; 1 Pe. 3:15). Eles são livres para usar o sistema político e suas leis para promover uma sociedade mais piedosa, justa e moral. Os cristãos devem viver no mundo como exemplos de piedade e não devem participar das paixões pecaminosas do mundo.
Criação e evolução	Deus criou o universo e tudo o que está nele por sua vontade soberana. Deus trouxe o universo à existência pelo seu poder e vontade. Dentro do cristianismo, há espaço para a interpretação dos seis dias de criação (Gênesis 1: 1-31) para sete períodos de sete horas literais, mas também períodos mais longos. No entanto, Adão e Eva eram pessoas reais, criadas por Deus, assim como Gênesis diz. Defendendo a Fé não afirma a evolução macro (a formação da vida na Terra a partir de uma única célula que evoluiu através da seleção natural ao longo de milhões de anos para as espécies em toda a Terra) ou a evolução teísta (que Deus guiou a evolução macro para levar a existência da humanidade). Defendendo a Fé nega os dois. No entanto, a microevolução, a modificação das espécies existentes com informações genéticas existentes que permitem que as espécies se adaptem aos ambientes, está dentro do domínio da ortodoxia cristã. Não evoluímos de outras espécies para a nossa condição atual. Deus não orientou a evolução das espécies pelas quais a humanidade, o reino animal ou o reino vegetal foram desenvolvidos. A teoria geral da evolução não é bíblica e contra factual.